Por serem ricos em ácido láurico, óleos vegetais de coco são muito procurados pela indústria de alimentos e da química cosmética, entre outros motivos, por sua baixa rancidade, sua facilidade de derreter e sua habilidade de formar emulsões estáveis e espuma. Esses fatores têm levado o óleo de coco a ser usado como o melhor substituto da gordura animal em margarinas, biscoitos, bolos, sorvetes e cremes para bolos, substituindo também a manteiga de cacau. Aliado a isso, o óleo de coco tem maior grau de digestibilidade que qualquer gordura, incluindo a manteiga, e isso devido a seu alto percentual de glicerídeos assimiláveis (91%).
O óleo de coco extra virgem auxilia no balanceamento das taxas de colesterol do sangue por manter ou aumentar o índice do bom colesterol (HDL), contribuindo para a prevenção e o tratamento de doenças cerebrais e cardiovasculares (Mesink & Katan, 1990; Willet et al, 1993; Ascherio & Willet, 1997; Lichtenstein et al, 1999; Norton et al, 2005).
Contribui para um metabolismo saudável promovendo a perda de peso
Estudo publicado em 1986 no American Journal of Clinical Nutrition, realizado por uma equipe liderada pelo Dr. T.B. Seaton, concluiu que pessoas que comeram alimentos que continham Ácidos Graxos de Cadeia Média (como os encontrados no óleo de coco) aumentaram sua taxa metabólica em média 12%, em comparação com um aumento de apenas 4% para aquelas que comeram as refeições com ácidos graxos de cadeia longa (TCL). Outra pesquisa, publicada no mesmo periódico científico (2000), confirmou que o corpo queima o óleo de coco três vezes mais rápido do que muitas outras gorduras.
Já em recente estudo (2008) publicado também no American Journal of Clinical Nutrition chegou-se a conclusão que o consumo de óleo de cadeia média (como o óleo de coco), melhora a perda de peso em comparação com azeite de oliva e pode assim ser incluído com sucesso em uma dieta de emagrecimento.
Todos esses estudos revelaram que a adição de Ácidos Graxos de Cadeia Média na dieta podem “produzir perda de peso se consumidos durante longos períodos de tempo, mesmo sem redução calórica no consumo”. Portanto, segundo os pesquisadores, uma pessoa poderia comer a mesma quantidade de calorias e ainda assim perder peso, se esta pessoa incluísse alimentos ricos em Ácidos Graxos de Cadeia Média em sua dieta! O óleo de coco é o alimento natural que apresenta a maior quantidade de Ácidos Graxos de Cadeia Média dentre todos os demais óleos vegetais conhecidos.
Saiba um pouco mais sobre o coco-da-baia
Nome científico: Cocos nucifera L.
Família: Palmae
Origem: Desconhecida, provavelmente Ásia.
Nomes comuns: Coco-da-baia, coco-da-praia, coco verde, coco seco
Características da planta: palmeira inerme, solitária, de estipe cilíndrica, lisa, podendo chegar a até 20 m de altura. Folhas de até 6 m de comprimento, com bainha de fibra grosseira e cor castanha, pecíolo longo e cerca de 100 pinas (folíolos) distribuídas em intervalos regulares. Fruto de forma ovóide, com cerca de 15 cm de diâmetro que, quando maduro, apresenta coloração castanha; possui polpa abundante de até 2 cm de espessura e a cavidade central contém um líquido aquoso ou leitoso, conhecido como água-de-coco.
Família: Palmae
Origem: Desconhecida, provavelmente Ásia.
Nomes comuns: Coco-da-baia, coco-da-praia, coco verde, coco seco
Características da planta: palmeira inerme, solitária, de estipe cilíndrica, lisa, podendo chegar a até 20 m de altura. Folhas de até 6 m de comprimento, com bainha de fibra grosseira e cor castanha, pecíolo longo e cerca de 100 pinas (folíolos) distribuídas em intervalos regulares. Fruto de forma ovóide, com cerca de 15 cm de diâmetro que, quando maduro, apresenta coloração castanha; possui polpa abundante de até 2 cm de espessura e a cavidade central contém um líquido aquoso ou leitoso, conhecido como água-de-coco.
Fonte: Finococo
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